Notebook para Advogado: 10 Dicas para Escolher o Ideal em 2024

Notebook para Advogado: 10 Dicas para Escolher o Ideal em 2024

Imagine uma advogada entrando correndo na audiência, carregando um notebook fininho e elegante. Nada de peso extra, zero preocupação com travamentos, arquivos todos ali em segundos. O cenário do profissional do Direito mudou muito. Agora, o computador é parceiro de todos os dias: das pesquisas processuais às audiências online, da segurança dos dados à mobilidade para, quem sabe, revisar contratos dentro do Uber. Por isso, acertar na escolha do computador portátil virou prioridade estratégica.

Mas, calma, não é preciso ser especialista em tecnologia. Advogado não ganha tempo com gíria ou jargão técnico, e a EleveTech sabe bem disso. Por isso, vamos com passos claros, sem mistério, mostrando o que realmente faz diferença quando o assunto é o melhor computador para advogar em 2024.

Tecnologia pode ser simples.

Ao longo deste guia, você vai encontrar dicas práticas pensadas para a rotina jurídica: desde modelos de processador que fazem diferença, passando pela duração da bateria, até aquela análise sutil sobre Windows versus macOS. Tem comparação entre modelos, tem recomendação para quem trabalha em equipe ou voa solo, tem atenção à LGPD e à segurança dos processos digitais. E tem histórias, porque ninguém aqui é máquina.

Por que investir no notebook certo faz diferença na advocacia

Advogados têm uma rotina puxada. É prazos curtos, múltiplos sistemas do governo, audiências remotas e produção de documentos, tudo ao mesmo tempo. O computador virou, de verdade, o centro da operação no escritório (seja ele seu ou compartilhado).

Escolher um modelo inadequado gera irritação diária: perda de arquivos, lentidão, bateria que acaba na hora da reunião do cliente, incompatibilidade com token ou PJe. Talvez pareça exagero, mas todo mundo já viu (ou já foi) alguém passando sufoco com um notebook antigo que não acompanhava o ritmo do dia.

Por outro lado, um bom equipamento multiplica a agilidade: abre petições rapidinho, faz cálculos sem engasgar, acessa vários sistemas ao mesmo tempo, protege dados sensíveis dos clientes e, claro, pode até melhorar a imagem profissional.

Seu computador é seu escritório móvel.

E, claro, existe uma relação direta entre investimento em tecnologia e custos de suporte: menos máquina dando problema, menos tempo (e dinheiro!) gasto com manutenção.

Entendendo suas verdadeiras necessidades

Antes de listar dicas técnicas, vale um conselho: olhe primeiro para suas próprias demandas, não para o que está na moda. O melhor computador para um tributarista que trabalha o dia inteiro no escritório pode ser diferente daquele de uma advogada criminalista basicamente em audiências e deslocamentos. Pergunte-se:

  • Onde mais uso meu computador? No escritório, na casa do cliente ou em trânsito?
  • Costumo trabalhar com muitos arquivos abertos e múltiplos sistemas ao mesmo tempo?
  • Preciso de muito espaço de armazenamento ou uso tudo em nuvem?
  • Participo de muitas videoconferências?
  • Tenho preferência por Mac ou PC? Algum software essencial só roda em Windows?
  • Quanta autonomia de bateria preciso para não ficar preso à tomada?
  • Preciso de leitor biométrico ou outras formas de segurança física?

Ao responder a essas perguntas, muita dúvida já começa a desaparecer. E você evita cair em armadilhas de marketing ou comprar modelo caro e subutilizado.

Advogada sentada analisando informações no notebook 1. O processador: o cérebro do notebook

Comecemos pelo coração do computador. Processador (CPU) é o que dita a velocidade nas tarefas do dia a dia. Se você lida com muitos documentos, planilhas, múltiplos navegadores abertos, além do software jurídico e sistemas como PJe ou e-Proc, precisa de um processador esperto.

  • Intel Core i7 (12ª geração para cima): costura performance sólida mesmo para atividades simultâneas pesadas.
  • AMD Ryzen 7 (recentes): equivalentes, entregam agilidade e bom desempenho multitarefa.
  • Para quem usa softwares simples e navega pouco, um Core i5 ou Ryzen 5 moderno pode até dar conta. Mas não pense só no agora, pense no amanhã.

Há modelos como o Lenovo Yoga Book 9i que traz o Core i7 de 13ª geração, rodando várias telas ao mesmo tempo sem soluço. Não por acaso, é um dos favoritos em listas de 2024.

2. Memória RAM: espaço para pensar (sem travar)

A RAM é que mantém tudo aberto ao mesmo tempo: petições, sites, PDF de 400 páginas, planilhas e aquele bendito sistema do tribunal que nunca abre direito.

  • 16 GB é o padrão atual para boa experiência, menos que isso, logo começa a travar ou fechar aplicativos sozinhos.
  • Para quem trabalha com muitos processos abertos, ou usa softwares pesados de atualização frequente, até 32 GB pode ser interessante.

RAM nunca é demais para advogados.

No caso do Lenovo Legion Slim 5, por exemplo, são 16 GB de fábrica, mas a possibilidade de expandir para 32 GB ajuda a garantir longevidade do investimento.

3. Armazenamento: SSD é necessário (mesmo!)

Advogado não pode esperar eternidades para abrir arquivos. Nem correr risco de perder trabalhos por lentidão ou travamento. SSD faz diferença real, e é um daqueles itens que, se você puder escolher, nunca deve abrir mão:

  • SSD de 512 GB: geralmente suficiente para arquivos jurídicos, fotos, vídeos e até uns downloads pesados.
  • Se trabalha com volume grande de mídias (audiências gravadas, pastas de arquivos, backups locais), vale pensar em 1 TB.
  • Evite HDs tradicionais. Eles são lentos, barulhentos e aumentam o risco de falha do sistema.

Uma dica extra: investir num SSD mais rápido também acelera atualizações do Windows, inicialização e até o funcionamento dos softwares.

4. Autonomia de bateria: ficar longe da tomada virou regra

Quantas vezes você já ficou procurando uma tomada em audiência? Ou conferindo o ícone da bateria durante uma reunião online de cliente?

Ficar sem energia nunca é opção.

Nem todo modelo entrega autonomia real de 8 horas, então vale atenção:

  • Notebooks com telas menores, processadores modernos e SSD geralmente gastam menos bateria.
  • Dê prioridade para marcas que confirmam autonomia acima de 8 horas em uso típico, nada de testar só assistindo vídeos, mas usando documentos, navegação e reunião online.
  • Sempre confira em análises e nos detalhes técnicos dos modelos.

Advogado usando notebook em audiência remota Entre os mais comentados por autonomia está o próprio Yoga Book 9i, escolhido por advogados que não podem perder nem um minuto de audiência remota.

5. Tela: tamanho, qualidade e conforto visual

O tempo em frente à tela é longo. Documentos, audiências virtuais e pareceres não acabam nunca. Então vale atenção ao tipo de tela:

  • 13″ a 14″: portátil, cabe na mochila, mais leve. Ótimo para mobilidade. Mas, atenção: fontes ficam bem pequenas.
  • 15,6″ a 16″: conforto visual, ideal se você não se move tanto ou trabalha com duas janelas lado a lado.
  • Resolução Full HD (1920×1080): textos mais nítidos, menos cansaço nos olhos.
  • Modelos com tela OLED, como o Yoga Book, oferecem melhor nitidez e cores, ideal até para quem precisa revisar provas fotográficas ou vídeos.

Uma das tendências deste ano são máquinas com tela dupla ou sensível ao toque para facilitar anotações rápidas ou dividir arquivos em janelas lado a lado.

6. Segurança de dados e LGPD no dia a dia do advogado

Os clientes esperam sigilo absoluto. Além da ética, há a LGPD. E aí, entrar o papelão de perder dados por computador desprotegido não dá.

  • Leitor biométrico: funciona para login rápido e protege dados mesmo se o notebook for extraviado.
  • Criptografia de disco: alguns modelos já vêm com Windows Pro e BitLocker prontos para ativar.
  • Senhas fortes, backup programado e sistemas de antivírus devem ser parte da rotina.
  • Telas com menor ângulo de visão (ou filtros de privacidade) são truque simples para proteger dados em locais públicos.

A segurança não pode ser esquecida.

A EleveTech apoia, inclusive, quem não entende nada do assunto, configurando soluções de backup automático em nuvem, criptografia e bloqueio remoto, prezando sempre pela clareza e aproximação na comunicação.

7. Conectividade: Wi-Fi, portas e acessos em audiência

Na advocacia digital, conexão ruim é desastre. E o notebook precisa “conversar” facilmente com o mundo, seja em uma videochamada ou conectando pendrive, impressora, tela externa.

  • Prefira modelos com Wi-Fi 6 ou 6E: conexão mais estável e rápida, menos interferência em ambientes lotados.
  • Bluetooth 5.0 ou superior garante conexão sem fio com mouse, teclado, fones e impressoras.
  • Verifique o número e tipo de portas USB (tipo A tradicional e tipo C), bem como HDMI para conectar projetores e monitores extras.
  • A entrada para cartão SD pode ser útil para transferir fotos ou arquivos de câmeras digitais em perícias.
  • Conexão de internet cabeada (Ethernet RJ-45) ainda é útil em locais de audiência física, dependendo do tribunal.

Escritório de advocacia com tecnologia moderna e infraestrutura de TI 8. Ergonomia e mobilidade: detalhes que fazem diferença

É fácil menosprezar, mas notebook desconfortável multiplica dores e prejudica a saúde. E para quem corre pra lá e pra cá, peso e formato do aparelho importam, e muito.

  • Modelos ultracompactos, de até 1,3 kg, são aliados para quem coloca tudo na mochila, como o Yoga Book.
  • Bordas finas e design clean facilitam o uso em viagens, mesas pequenas ou até no colo.
  • Teclado retroiluminado ajuda em ambientes escuros.
  • Trackpad grande e preciso reduz a dependência do mouse, essencial para advogados em deslocamento.
  • Para uso prolongado, apoio para o punho e ângulo de tela ajustável diminuem o cansaço.

Dica de quem já passou por isso: para adaptar o home office, investir em suporte ergonômico faz toda a diferença. E, quando possível, use monitor externo para ganhar conforto visual.

9. Compatibilidade com softwares jurídicos

Não adianta comprar o computador mais caro do mundo se o seu software essencial não roda bem.

  • Se trabalha com sistemas exclusivos de tribunais, plataformas como PJe, e-SAJ, e-Proc ou Projudi, o Windows ainda é maioria absoluta.
  • macOS tem melhor integração com aplicativos do ecossistema Apple, além de ótima estabilidade, mas exige adaptações para alguns sistemas web do governo (eventualmente, rodando máquina virtual ou navegadores específicos).

Pense sempre na integração de máquinas, celulares e demais dispositivos. Nada mais chato que perder arquivos por incompatibilidade de formatos ou sistemas que não se conversam.

Aliás, profissionais atentos também olham para softwares de backup automático, assinaturas digitais em nuvem e aplicativos de gestão de tempo, tem muita coisa boa e acessível disponível, inclusive para pequenos escritórios ou advogados solos.

Notebook conectado a monitor externo em mesa de advogado 10. Atualizações e suporte técnico: pensando no longo prazo

Mesmo comprando o modelo mais moderno, todo computador precisa de atualização e manutenção. Por isso, atente-se para:

  • Capacidade de receber upgrades (principalmente RAM e SSD);
  • Disponibilidade de assistência técnica no Brasil para sua marca (valeu pesquisar no Reclame Aqui, fóruns, grupos…);
  • Facilidade de encontrar drivers e atualizações do sistema;
  • Serviços de suporte remoto confiáveis. Inclusive, empresas como a EleveTech trabalham com atendimento humanizado, que resolve problemas rapidamente sem aquela conversa cheia de termos técnicos, poupando tempo do advogado.

Quer saber quanto investir em suporte preventivo? Veja uma análise no post sobre custos de TI para escritórios de advocacia.

Comparando modelos populares em 2024

Vamos a alguns exemplos práticos que aparecem nas listas de recomendados deste ano, para diferentes perfis de advogados:

  • Lenovo Yoga Book 9i: duas telas, apenas 1,34 kg, Core i7 de 13ª geração, até 16 GB RAM, até 1 TB SSD. Ideal para quem quer leveza, design avançado e autonomia, com uso intenso em deslocamentos e reuniões externas.
  • Lenovo Legion Slim 5: processador Core i7-13700H, 16 GB RAM (até 32 GB), tela de 16″, placa dedicada NVIDIA GeForce RTX 4050 6GB, SSD de 512 GB. Focado em desempenho extremo, para advogados que processam grandes volumes de arquivos, participam de audiências em vídeo de alta qualidade ou atuam em áreas correlatas ao design/investigativo.
  • MacBook Air M2: Leve, silencioso, processador próprio Apple M2, excelente autonomia de bateria, integração perfeita com outros dispositivos Apple. Recomendado para quem usa majoritariamente aplicativos web ou precisa de mobilidade, sem abrir mão de design e silêncio na operação.
  • Dell XPS 13: Compaço, acabamento premium, processadores Intel de última geração, display de alta definição, leveza e robustez. Ótimo para advogados que valorizam mobilidade e estilo sem abrir mão de potência.

Claro que existem muitos outros modelos interessantes no mercado. Mas, ao observar esses exemplos ao lado de especificações, já dá para notar que

cada escolha é um equilíbrio entre mobilidade, desempenho, preço e objetivo profissional.

Mac ou PC para advogados? A velha dúvida

Talvez esta seja a questão que mais gera conversa de corredor. E a resposta não é absoluta, depende do perfil, experiência e dos sistemas que o advogado utiliza.

  • PC (Windows):
  • Maior compatibilidade com sistemas de tribunais e certificados digitais.
  • Facilidade de manutenção, grande diversidade de modelos e preços.
  • Atualizações frequentes de hardware e software, o que pode alongar a vida útil do equipamento.
  • Mac (macOS):
  • Estável, rápido, pouco risco de vírus e integração com iPhone/iPad sem esforço.
  • Ótima para quem usa Word, navegadores modernos, e aplicativos de gestão do tempo e produtividade.
  • Precisa de ajustes para sistemas 100% compatíveis com tribunais (e-SAJ, PJe, etc.), e pode sair mais caro.

Para muitos, vale aquela velha máxima: não mexa em time que está ganhando. Se está acostumado a Windows, talvez não seja hora de migrar, e vice-versa.

Mobilidade, videoconferências e a sala de audiência remota

A pandemia acelerou a adoção de audiências virtuais e reuniões híbridas. Isso trouxe novos desafios para escolha de notebooks:

  • Câmera de boa qualidade: 720p já serve, mas 1080p faz diferença para passar mais profissionalismo em audiências online.
  • Microfone embutido com redução de ruído: menos distrações e melhor qualidade de gravação de reuniões.
  • Alto-falantes claros: melhor ainda se usar fones externos para não incomodar colegas de ambiente compartilhado.
  • Entrada para fone de ouvido (P2): ainda muito útil para não depender apenas do Bluetooth.

Notebook de advogado em audiência virtual via videoconferência Lembre-se: investimentos em banda larga e infraestrutura de rede também são essenciais para uma boa experiência, algo que vai além do próprio computador em si. Descubra mais sobre como a tecnologia pode ajudar na rotina dos escritórios de Direito no artigo Quanto custa o suporte de TI para escritório de advocacia?

A integração com nuvem e os backups automáticos

Se tem algo que tira o sono de qualquer profissional do Direito é perder petições, despachos ou dados de cliente. Quem ainda depende só de backup manual ou HD externo está correndo risco desnecessário.

  • Sistemas como OneDrive, Google Drive ou iCloud garantem cópia automática dos documentos e acesso fácil via notebook, tablet ou celular.
  • Softwares jurídicos modernos também oferecem integração direta com nuvem, poupando tempo e protegendo contra perda de dados em caso de desastre físico.
  • Crie um hábito: pastas organizadas, backups automáticos e senha forte, sempre!

É nessa linha que a EleveTech atua: possibilitar que mesmo pequenas equipes tenham solução acessível, sem burocracia, com backup em nuvem, atualização de sistema e suporte rápido.

Placas de vídeo: advogado precisa de GPU dedicada?

Muitas vezes, a placa de vídeo é tratada como item “de gamer”. No Direito, não é regra precisar de GPU dedicada. Mas há exceções:

  • Advogados que revisam provas em vídeo de alta resolução, fazem apresentações dinâmicas ou trabalham com perícia digital podem se beneficiar de uma placa intermediária.
  • O Lenovo Legion Slim 5 já traz GPU dedicada, ótimo para escritórios que também produzem laudos ou relatórios ilustrados.

Para uso jurídico puro, priorize processador e RAM.

Dicas práticas para mais conforto e agilidade na rotina

  • Invista em um segundo monitor: duplicar a área de trabalho faz maravilhas. Deixe petições abertas em um, bases de jurisprudência ou videoconferências no outro.
  • Mouse sem fio é companheiro inseparável: menos fios, mais liberdade. Trackpad ajuda em deslocamento, mas mouse dá mais precisão em trabalho longo.
  • Teclado externo de perfil baixo: ideal se usa notebook por horas no escritório. Menos lesão, menos fadiga.
  • Use hubs USB para multiplicar entradas e facilitar conexão com pendrives, celular e outros gadgets.
  • Cuidado com a postura: suporte de elevação para notebook pode evitar dores nas costas e nos ombros. Sério, não subestime isso.
  • Faça checklist semanal dos backups: adote como hábito, e durma mais tranquilo.

Advogado acessando backup em nuvem pelo notebook Olhar para o futuro: atualizações e vida útil

O melhor notebook não é só aquele que atende hoje, mas também permite atualização e boa sobrevida. O ideal é garantir:

  • Possibilidade de aumentar RAM e trocar SSD se necessário, sem depender só da assistência.
  • Atualizações regulares do sistema operacional, drivers e aplicativos de segurança.
  • Peças e acessórios fáceis de encontrar, tanto para upgrade quanto para substituição.

E, para quem está ampliando equipe, pensar em modelos padronizados facilita manutenção, treinamento e escalonamento de soluções de TI, a EleveTech pode ajudar a padronizar parque de máquinas para advogados e contadores sem complicações.

Como alinhar custo-benefício à rotina do advogado

Nem sempre o equipamento mais caro é o mais indicado. Tudo depende do peso de cada necessidade:

  • Advogados que ficam quase 100% em trânsito, como correspondentes, podem optar por máquinas compactas de boa autonomia.
  • Grandes escritórios, com equipes de pesquisa e análise, podem demandar potência superior para multitarefas pesadas.
  • Se o tempo de vida útil importa, marcas com histórico de durabilidade e atualizações constantes acabam se pagando ao longo dos anos.

No fim, analisar o perfil do escritório de advocacia é passo obrigatório antes de sair às compras.

Comparação entre diferentes notebooks abertos em mesa de advogado Erros comuns na escolha do notebook para advogado

Para finalizar nosso guia, vale um alerta sobre deslizes frequentes:

  • Priorizar preço baixo e esquecer do desempenho real, sofrendo com lentidão depois.
  • Comprar modelos antigos, por falta de informação (especialmente na internet).
  • Ignorar a segurança de dados e a LGPD, colocando informações sensíveis em jogo.
  • Não considerar o uso futuro, a advocacia é dinâmica e eventos inesperados acontecem.
  • Deixar para se preocupar com backup só depois de uma pane (acredite, acontece… e dói).

Não caia nessas armadilhas. Pare, respire e pense com calma. Investir num notebook adequado faz tanta diferença para a advocacia quanto saber usar a legislação ao seu favor.

Conclusão: sua decisão afeta sua carreira (e seu tempo livre)

Escolher o computador ideal para a advocacia em 2024 não precisa ser uma novela. Bastam critérios claros: processador rápido, memória suficiente, SSD veloz, bateria longa, segurança e mobilidade. Combinando essas premissas à realidade da rotina, você ganha tempo, protege dados sensíveis e tem mais tranquilidade no dia a dia.

Pequenos detalhes fazem enorme diferença: uma tela confortável, um sistema de backup automático, acesso rápido a suporte técnico. Não pense só em preço: olhe para o pacote completo e lembre-se que a decisão certa se paga com menos estresse e mais resultados.

Quer experimentar esse novo jeito de lidar com tecnologia, sem complicação? Conheça a EleveTech: soluções de TI para advogados que buscam atendimento humano, didático, sem enrolação, tudo para você focar no que realmente importa, a excelência do seu trabalho.

Seu tempo vale ouro. Seu computador também deve valer.

Perguntas frequentes sobre notebook para advogado em 2024

Qual melhor notebook para advogado em 2024?

Não existe um único modelo que atenda todo mundo, mas opções como Lenovo Yoga Book 9i, MacBook Air M2 e Dell XPS 13 aparecem frequentemente entre os mais recomendados para advogados. Esses modelos unem processador potente, boa autonomia, leveza e segurança. O ideal é alinhar as configurações às necessidades do seu dia a dia: quem se desloca bastante se beneficia de notebooks mais leves e com bateria longa; quem trabalha com muitos arquivos e softwares abertos pode preferir modelos com mais memória RAM e processador superior.

Quais configurações são ideais para advogados?

O pacote perfeito envolve:

  • Processador Intel Core i7 (12ª geração ou superior) ou AMD Ryzen 7 recentes;
  • RAM de 16 GB (ou mais, se atuar com multitarefas pesadas);
  • SSD de pelo menos 512 GB;
  • Bateria com autonomia real de 8 horas ou mais;
  • Conectividade Wi-Fi 6 ou 6E e múltiplas portas USB (tipos A e C);
  • Leitor biométrico e criptografia de disco para proteger dados;
  • Display de 14” a 16”, preferencialmente Full HD ou OLED.

Essas especificações dão conta da rotina de advogados modernos: audiências remotas, múltiplos sistemas abertos, segurança no armazenamento e velocidade.

Notebook ou desktop: qual vale mais a pena?

Para a maioria dos advogados em 2024, o notebook leva vantagem. Ele reúne mobilidade, praticidade, integração com videoconferências e flexibilidade para home office ou escritório tradicional. Desktops ainda são interessantes para quem trabalha totalmente fixo e precisa de maior potência gráfica por custo menor, mas perdem na flexibilidade. A tendência do Direito é ser cada vez mais móvel, e o notebook se encaixa melhor nessa realidade.

Onde comprar notebook bom para advogado?

Grandes varejistas nacionais e lojas das próprias marcas (Lenovo, Dell, Apple, etc.) são opções seguras. Sempre confira se há assistência técnica no Brasil para o modelo escolhido e histórico de bom atendimento no pós-venda. Para não errar na escolha, busque orientação de empresas de TI confiáveis, como a EleveTech, que focam na necessidade real do profissional e acompanham a instalação e configuração caso necessário.

Que marcas de notebook duram mais?

Modelos das linhas profissionais de marcas conhecidas como Lenovo, Dell, Apple e HP se destacam pela durabilidade, facilidade de atualizações e disponibilidade de peças. Notebooks dessas marcas recebem atualizações frequentes e têm suporte técnico consolidado no Brasil, o que aumenta ainda mais sua vida útil. Mais importante que a marca, porém, é a escolha por linhas profissionais e cuidado com manutenção e atualizações de software.

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